sábado, 1 de setembro de 2012



As pessoas ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas quando, na realidade, o amor é a recompensa por você ter resolvido os seus problemas”. Norman Mailer. Copiem. Decorem. Aprendam.
Temos a mania de achar que amor é algo que se busca. Buscamos o amor em bares, buscamos o amor na interner, buscamos o amor na parada de ônibus. Como num jogo de esconde-esconde, procuramos pelo amor que está oculto dentro das boates, nas salas de aula, nas platéias dos teatros. Ele certamente está por ali, você quase pode sentir o seu cheiro, precisa apenas descobri-lo e agarrá-lo o mais rápido possível, pois só o amor constrói, só o amor salva, só o amor traz felicidade.

Amor não é medicamento. Se você está deprimido, histérico ou ansioso demais, o amor não se aproximará,e, caso o faça vai frustrar suas expectativas, porque o amor quer ser recebido com saúde e leveza,ele não suporta a idéia de ser ingerido de quatro em quatro horas, como antibiótico para combater as bactérias da solidão e da falta de auto-estima. Você já ouviu muitas vezes alguém dizer: “Quando eu menos esperava, quando eu havia desistido de procurar, o amor apareceu”. Claro, o amor não é bobo, quer ser bem tratado, por isso escolhe as pessoas que, antes de tudo, tratam bem de si mesmas.
“As pessoas ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas quando, na realidade, o amor é a recompensa por você ter resolvido os seus problemas”. Normal Mailer. Divulguem. Repitam. Convençam-se.
O amor, ao contrário do que se pensa, não tem que vir antes de tudo: antes de estabilizar a carreira profissional, antes de viajar pelo mundo, de curtir a vida. Ele não é uma garantia de que, a partir do seu surgimento, tudo o mais dará certo. Queremos o amor como pré-requisito para o sucesso nos outros setores, quando na verdade, o amor espera primeiro você ser feliz para só então surgir diante de você sem máscaras e sem fantasia. É esta a condição. É pegar ou largar.
Para quem acha que isso é chantagem, arrisco sair em defesa do amor: ser feliz é uma exigência razoável e não é tarefa tão complicada. Felizes aqueles que aprendem a administrar seus conflitos, que aceitam suas oscilações de humor, que dão o melhor de si e não se autoflagelam por causa dos erros que cometem. Felicidade é serenidade. Não tem nada a ver com piscinas, carros e muito menos com príncipes encantados. O amor é o prêmio para quem relaxa.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012



Um amigo verdadeiro nunca vai embora
Um verdadeiro amigo vai ficar sempre
Um verdadeiro amigo olha para você
Um verdadeiro amigo irá proteger os seus segredos
Como um dom precioso
Um verdadeiro amigo está lá para você
Para lhe dar uma carona útil.




Amizade Verdadeira NUNCA morre

segunda-feira, 9 de julho de 2012


                            A vida é Linda


 ‎" Aconteça o que acontecer, posso lhe dizer que a vida é linda! 

Aconteça o que acontecer. Que as flores não nasceram, em vão..Posso lhe dizer que, sorrir é necessário. 

Posso lhe dizer, que amar, é maravilhoso. 

Posso lhe dizer que agradecer é preciso. 

Apenas aqueles que amam são capazes de chorar, e o mais importante entre tantas coisas. 

Posso lhe dizer, que não há nada mais importante do que você" Ame-se "

                         
                                            João Pessoa Paraiba-PB




                                    Paraiba-Pb 2012


    Ai ai ai...rsrssrsrs 08/07/2012

terça-feira, 29 de maio de 2012

                                                 
                                                 Realmente eu me Amo....rssrsrsrsrrssrrsrsrsr

segunda-feira, 21 de maio de 2012


                                     Irmã mais xata que eu...rsrsrsrsrsrsrsrsrsrrsrsrsrrsrssrsrsr

                                      by Jéssi !
                                          

                                  Kinder Joy...amo amo!!!


                     Minhas guloseimas>>>rsrsrsrs
Nosso amor é forte demais


Não há sentimento mais belo que o amor, quando verdadeiro o amor consegue vencer todas as barreiras, todas as dificuldades. Ele permanece forte e inabalado diante das intempéries da vida. Eu acredito que nosso amor é assim, forte demais para ser abalado por coisas, que em comparação com este nosso sentimento, são pequenas demais.
O amor é um sentimento que nos alimenta, ao contrário da paixão que nos consome por dentro e apesar de forte não dura muito.
É verdade que já tivemos nossos momentos de fragilidade, nossas discussões, mas sempre conseguimos superar todos esses percalços que se apresentaram no nosso caminho, e no fim, acabamos saindo com um sentimento mais forte, mais sólido e com raízes mais profundas.
Um amor como o nosso, baseado na confiança, no respeito mútuo, na amizade e, é claro, no tesão, tem tudo pra dar certo e continuar vivo por muitos e muitos anos.
O objetivo desta carta é reforçar os meus sentimentos por você, dizer que nada nem ninguém nos fará afastar um do outro.

Te amo!
 
By Jéssi Barros*

domingo, 20 de maio de 2012


Com a transição do pensamento medieval ao renascentista a sociedade ocidental começa a produzir manifestações culturais próprias daquele contexto, em que o homem passa a ser o centro de tudo, período que mais tarde foi chamado de etnocentrismo ou humanismo.

No século XVI, a Igreja já não possuía a força política que tinha no auge da Idade Média, o “status” agora pertencia a nobreza, com seus castelos luxuosos e exércitos para servir-lhes.
Catarina de Médici ao chegar à França para tornar-se rainha, vinda da Itália, berço do Renascimento, trouxe consigo artistas que já produziam óperas e balés de corte em seu país. Seu coreógrafo mais importante foi Baldassarino Belgioso, cujo nome artístico era Baltasar Beaujoyeux.
Foi este coreógrafo que transformou o balé de corte em balé teatral. Sua primeira grande montagem de balé teatral na França foi o “Ballet Comique de la Reine”, em 1581, utilizando diferentes linguagens artísticas, com produção de libretos contendo cópias das músicas da apresentação, que foi feita para um público de mais de dez mil pessoas, espetáculo que durou aproximadamente seis horas, durante a noite (um prólogo, quatro vigílias divididas em quarenta e cinco entrées e um grand finale, ou melhor, o triunfo final – o sol).
Este acontecimento foi o marco do surgimento do balé clássico. Baltasar Beaujoyeux considerava a dança uma organização de desenhos geométricos construídos pelo grupo de pessoas em movimento, pois a coreografia era freqüentemente vista de cima, nas bancadas, balcões e camarotes, e o estilo da época era chamado de basse danse (dança baixa), constituída de passos rasteiros cadenciados e contados, evitando evoluções complexas e os saltos, até mesmo pelo vestuário e estilo nobre do século XVI.
No século XVII, o rei da França Luis XIV, denominava-se “Rei Sol”, por ter protagonizado, aos quinze anos, o papel de “rei sol” no Ballet de la Nuit, em 1653, primeiro dos vente e seis balés que dançou como primeiro bailarino em seu reinado, só parando quando começou a envelhecer.
Naquele século, costumava-se oferecer muitas festas para a nobreza européia, cujos encontros apresentavam bailados dramatizados. O primeiro grande Maître de Ballet (mestre de dança) foi Charles-Louis-Pierre de Beauchamps. Ele foi responsável pela criação das cinco posições básicas dos pés no balé. Essas posições foram criadas com a intenção de manter o equilíbrio do corpo em movimento ou parado, e organizar a estética da dança. Beauchamps pessoalmente não deixou nada escrito ou publicado, porém seu trabalho foi passado mais tarde por seus discípulos Raoul-Auger Feuillet e André Lorin em publicações.
É importante ressaltar que os balés no século XVI eram de movimentos contidos, de passos baixos, por isso a criação e ordem das posições dos pés e as posturas dos braços.
O Ballet Comique de la Reine foi se desestruturando no reinado de Luis XIV, enquanto Beauchamps, Lully e Moliére vão desenvolvendo a “Ópera-balé” na Itália, e que anos depois Lully irá leva-la para a França e introduzir o balé de corte nos palcos dos teatros. Em 1661, o rei da França fundou a “Academia Real de Dança e de Música”, e em 1681, Lully começa a introduzir bailarinos profissionais em seus balés, e com isto o aprimoramento da técnica clássica. Beauchamps desenvolve passos como: o “entrechat” (um sobressalto que mais tarde vai ser acrescentadas batidas); o “grand jeté (salto em comprimento).
O professor de dança (maître de ballet) Pierre Rameau, em 1725, publicou sistemas de dança que se baseava nos mesmos princípios de Beauchamps. Mas o Raoul-Auger Feuillet, discípulo de Beauchamps, apresenta quatrocentos e sessenta passos de ballet, entre eles, pliés, elevés, tombés, glissés, cabrioles, e ainda, giros, cadências e figuras do corpo, sem contar os piques, coupés e pas de bourrés. Delineando, também, os eixos perpendiculares para se movimentar e girar, sendo eles: frontal; dorsal; e lateral. É no Iluminismo que surge a dança clássica Virtuosa.
O “En Dehors” (para fora), aquela posição em que o bailarino apresenta-se com as cochas, joelhos e pés girados para fora da linha central do corpo, fazendo uma rotação externa da articulação coxo-femoral, foi criada quando o balé de corte começou a ser levado para os palcos italianos, em que a platéia assistia ao espetáculo de frente, e não mais como nos salões reais, sobre as bancadas e camarotes, vendo-os de cima. Então para que o artista nunca se coloque de costas para o público, composto de nobres e convidados, cria-se esta posição aberta que ao dançar de uma diagonal a outra se evita ficar de costas para o público.
Jean-Georges Noverre apresentou, em 1789, o primeiro balé que rompeu definitivamente com o estilo da ópera, o “Les Caprices de Galathée”: o “drama-balé-pantomima”. Noverre possuía uma doutrina de contestação aos balés anteriores. Para ele o balé deveria narrar uma ação dramática, ser natural e expressivo, utilizar a pantomima, e abolir as máscaras por esconder a expressão facial do bailarino. Aboliu também as enormes perucas “operescas” dos balés, mudando o comprimento do vestuário feminino para dar mais leveza e graciosidade aos movimentos. Sua preocupação era grande em relação a formação do bailarino, pois acreditava que eles precisavam aprender diferentes áreas do conhecimento, para não se tornarem autômatos da dança.
A busca do balé romântico no século XVIII é negar a força da gravidade, levando a utilização das sapatilhas de pontas pelas mulheres, cuja primeira bailarina a utiliza-la foi Maria Taglione, em 1826, e neste período do romantismo acontece o declínio da importância do bailarino em cena, pois sua função passa a ser de suporte para a bailarina brilhar com leveza e graciosidade.
No século XIX o balé clássico vai se aperfeiçoando de tal forma, que grandes escolas vão se consolidando na Rússia, Itália, França e Inglaterra. Ainda hoje, além desses países há também escolas ou técnicas desenvolvidas por Cuba, Estados Unidos, China e muitas outras, que adaptam técnicas clássicas e elementos da sua própria cultura visando a melhor performance técnica e a estética distinta do balé clássico.

  Acho Lindo o Balé !!!
Admiradora!!!

Hoje 20/05/2012 Muito Triste!!!